SOLIDÃO DAS HORAS
Na solidão das horas, brota tão lenta,
a poesia amorosa repleta de emoção;
do coração do poeta que só lamenta
solitário, o fim de tão intensa paixão;
lentos versos, que exprimem desilusão
amorosa, da alma triste tão desalenta;
que, nas horas lentas, cheias de solidão,
a poesia doa-se, e o poeta se contenta!