SOLIDÃO DAS HORAS

Na solidão das horas, brota tão lenta,

a poesia amorosa repleta de emoção;

do coração do poeta que só lamenta

solitário, o fim de tão intensa paixão;

lentos versos, que exprimem desilusão

amorosa, da alma triste tão desalenta;

que, nas horas lentas, cheias de solidão,

a poesia doa-se, e o poeta se contenta!

Adilson Fontoura
Enviado por Adilson Fontoura em 18/07/2014
Código do texto: T4886974
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