Navegar

Tal qual o velho barco ancorado no porto

Chega a estupida maré dos anos

Retorno a navegar

Desnorteado, entregue a sorte

Acorrentado, confiando na morte

Aprumo, retomo meu rumo, volto a navegar

Até quando, aonde ir, rir ou chorar

Cantar, voltar a amar, navegar é preciso

Luiz Carlos Zanardo
Enviado por Luiz Carlos Zanardo em 13/07/2014
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