CELEBRANDO A VIDA
Vento, a que encanto me destinas,
Por essas montanhas de Minas,
Por essas paisagens que eu tanto amo.
Vento, em cada sopro, em cada curva feita,
Minha alma ascende - se deleita,
Com esse transcendente tálamo.
Vento, inquieta testemunha das minhas idas...
Sobre os aros da bicicleta, celebrando a vida.
- - - - - - - - - -
AMPLIDÃO
O vento embaraça os meus cabelos,
arrepia bem depressa os meus pelos,
me dá asas, sinto que posso voar.
A paisagem me fascina, me deleita,
posso ver à esquerda, à direita,
amplidão que me leva a delirar.
Montes tantos, campinas, o verde prado.
Só me falta ter você, aqui, ao lado.
(HLuna)
Vento, a que encanto me destinas,
Por essas montanhas de Minas,
Por essas paisagens que eu tanto amo.
Vento, em cada sopro, em cada curva feita,
Minha alma ascende - se deleita,
Com esse transcendente tálamo.
Vento, inquieta testemunha das minhas idas...
Sobre os aros da bicicleta, celebrando a vida.
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AMPLIDÃO
O vento embaraça os meus cabelos,
arrepia bem depressa os meus pelos,
me dá asas, sinto que posso voar.
A paisagem me fascina, me deleita,
posso ver à esquerda, à direita,
amplidão que me leva a delirar.
Montes tantos, campinas, o verde prado.
Só me falta ter você, aqui, ao lado.
(HLuna)