Orgulho e Vaidade
Orgulho e vaidade, peçonhas que destroem
Os andaimes metafísicos do intelecto
E deixam a flutuar no espaço só restos
De pensamentos que os ventos não moem...
Na virgindade do raciocínio há açúcares amargos
Que na química das estações agora são encargos
Tributários que o tempo bastardo consignou
Perante taxas dissociáveis que cobram do amor!