PIEDADE
Eu abro minhas asas de poeta,
para poder achar a minha meta,
porque ando tão só, sem direção.
Amargo a dor sem fim desta saudade,
que me quebranta a força da vontade,
e disso eu não tenho explicação.
Somente piedade é que eu peço.
Tento expô-la limpa, clara, no meu verso.
Para o belo soneto "Nunca Mais" de Aarão Filho
http://www.recantodasletras.com.br/sonetos/4787960