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DELIRANTE
Em ti (toda), a lascívia te fareja:
no teu corpo tu tens a majestade
e, na boca, dois gomos de cereja.
Os teus seios acenam-me luxúria,
e te enlaço com grã lubricidade,
e tateio teu ser com doida fúria.
Teu pântano d’amor é delirante.
E nele me soçobro assaz arfante.
Fort., 05/04/2014.
DELIRANTE
Em ti (toda), a lascívia te fareja:
no teu corpo tu tens a majestade
e, na boca, dois gomos de cereja.
Os teus seios acenam-me luxúria,
e te enlaço com grã lubricidade,
e tateio teu ser com doida fúria.
Teu pântano d’amor é delirante.
E nele me soçobro assaz arfante.
Fort., 05/04/2014.