SINDROME DE ESTOCOLMO
Tanta devoção, tanta paixão, tanto embevecimento
Clausura de um ser livre, que desse amor se fez cativo
Chega sem avisar; invade a alma e ali se instala
O seu antigo morador quer gritar, mas se cala
Em crescente emoção como em capítulo de um livro
Veste com a ‘Síndrome de Estocolmo’, o seu sentimento!
Sem querer se aprisionar; se entrega à próxima cena...
Ao algoz de um idílio assim; a alma jamais condena!
Madalena de Jesus
Para o Indrisos “Amar” do Poeta e amigo Mario Roberto Guimarães. A quem eu agradeço com o coração em júbilo, por me agraciar com essa inspiração.