APENAS
Tédio enorme que me invade,
de manhã, de noite, à tarde...
Não sei mais oque fazer.
Nada, nada acontece,
a rotina me aborrece!
Amanhã, mesmo sofrer.
Então, faço poesias.
Minha única alegria.
. . .
A sensação que me toma
é de prisão na redoma
sem poder me libertar
Então eu canto bem alto
da cidade, no asfalto
eu não paro de cantar...
E, se me vem a alegria,
volto a fazer poesia!
. . .
Para o belo soneto "Doce Paixão"é de prisão na redoma
sem poder me libertar
Então eu canto bem alto
da cidade, no asfalto
eu não paro de cantar...
E, se me vem a alegria,
volto a fazer poesia!
. . .
de Mario Roberto Guimarães
http://www.recantodasletras.com.br/sonetos/4652934