TERROR
Às vezes dá um branco aterrador,
estou num mundo escuro e sem cor...
Socorro! Onde estás inspiração?
Eu peno me alagando em suor,
preciso sair desta pra melhor.
Te peço me estende tua mão.
E ela vem, pois sei, é piedosa.
Entre as suas mãos eu vejo rosas.
Para o belo soneto "Num Repente" de Mario Roberto Guimarães
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