Enredo

Não sei o que do corpo fala

Não sei do que o refrão se basta

Nem vejo o que da mão se estende

Não passo tempo comum

Arrastando verso que se iguala

Nem posso pensar na reverência que se rende

Basta-me olhar afazeres de versos nascendo

Compete a mim enxergar versos não os vendo