NA INTIMIDADE
A aridez toma conta da face,
O sonho quer nascer, mas, não nasce,
É bloqueado pela dolorida realidade.
Tempo de sofrer...? talvez seja,
Porém, a alma não aceita a dor, peleja,
Cria um alvoroço na intimidade.
E quem aflora é a loucura - põe a mesa.
Acalanta, espanta a minha tristeza.
- - - - - - - - - -
ENTRE NÓS
Todo dia ponho a mesa,
para espantar a tristeza,
que insiste em perseguir.
Boto toalha bordada,
faço doces, o que te agrada...
Só para ver-te sorrir.
Também canto uma cantiga.
Dou-te minha mão amiga.
(HLuna)
A aridez toma conta da face,
O sonho quer nascer, mas, não nasce,
É bloqueado pela dolorida realidade.
Tempo de sofrer...? talvez seja,
Porém, a alma não aceita a dor, peleja,
Cria um alvoroço na intimidade.
E quem aflora é a loucura - põe a mesa.
Acalanta, espanta a minha tristeza.
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ENTRE NÓS
Todo dia ponho a mesa,
para espantar a tristeza,
que insiste em perseguir.
Boto toalha bordada,
faço doces, o que te agrada...
Só para ver-te sorrir.
Também canto uma cantiga.
Dou-te minha mão amiga.
(HLuna)