SE AMANHÃ EU ME FOR
Um dia, finda a vida
e com ela a luta, a lida
de uma existência vã.
Não quero ver nenhum pranto
mas que me deixem seu canto
se eu morrer amanhã.
Deixem-me ir, sem louvor
Se amanhã eu me for!
(Milla Pereira)
Editado na Escrivaninha de Ignez Freitas
em interação ao seu belíssimo Indriso
“Se eu morrer amanhã”
(http://www.recantodasletras.com.br/indrisos/4476608)
AMIGOS SÃO SEMPRE BEM VINDOS!
Meu lar é espiritual,
Estou aqui de passagem...
E a morte é um ritual...
Quem está do outro lado,
Vai chamar de nascimento,
E eu vou rindo por dentro...
No velório, quero festa...
E nenhum choro ou lamento.../
**Parabéns!**
E que Deus nos abençoe e nos ilumine... Sempre...
Eu Já me sinto embalsamado,
Rodeiam-me as aves de rapinas,
O Meu presente esta esfacelado.
Do passado eu nem me lembro,
A minha mente é um velório,
Passei aqui por mero acidente.
Morrendo estarei sossegado.
Pois menos preso o sofrimento.
**Boa tarde Milla**
esta materialidade já me encheu,
estou pronto para o embarque.
Parabéns pelo seu contundente Indriso,
um grande abraço, MJ.