SONHOS RASGADOS
E demos sinais de um insustentável cansaço,
Perdemos o encanto, o traço,
Da romântica, confortável poesia.
E olhamos um para o outro, calados,
Nos sentimos dois pássaros desalados,
Na problemática, enigmática travessia.
E rompemos com o amor, rasgamos as utopias.
Nos tornamos duas almas sós, vazias.
- - - - - - - - - -
TRISTEZA IMENSA
Que tristeza é quando o amor acaba,
'té parece, sobre nós, tudo desaba,
perde-se, inteiro, o riso, a alegria.
Bela historia... de repente é cortada,
e a vida, depressa, é arruinada.
Feliz fosse, eu quisera, bem queria.
O amanhã não tem luz, que mundo escuro!
Entre brumas se esconde o meu futuro.
(HLuna)
- - - - - - - - - -
VAZIO
Quando os sonhos simplesmente vão embora,
Pelas frestas da retina a alma chora,
Desabalados rios de emoção.
Rompem-se as promessas. Desenganos,
Emaranham-se na saudade. Causam danos,
E lançam, na tristeza, o coração...
Rasgam-se os véus da nossa poesia
E a vida, outra vez, fica vazia....
(ÂNGELA FARIA DE PAULA LIMA)
E demos sinais de um insustentável cansaço,
Perdemos o encanto, o traço,
Da romântica, confortável poesia.
E olhamos um para o outro, calados,
Nos sentimos dois pássaros desalados,
Na problemática, enigmática travessia.
E rompemos com o amor, rasgamos as utopias.
Nos tornamos duas almas sós, vazias.
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TRISTEZA IMENSA
Que tristeza é quando o amor acaba,
'té parece, sobre nós, tudo desaba,
perde-se, inteiro, o riso, a alegria.
Bela historia... de repente é cortada,
e a vida, depressa, é arruinada.
Feliz fosse, eu quisera, bem queria.
O amanhã não tem luz, que mundo escuro!
Entre brumas se esconde o meu futuro.
(HLuna)
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VAZIO
Quando os sonhos simplesmente vão embora,
Pelas frestas da retina a alma chora,
Desabalados rios de emoção.
Rompem-se as promessas. Desenganos,
Emaranham-se na saudade. Causam danos,
E lançam, na tristeza, o coração...
Rasgam-se os véus da nossa poesia
E a vida, outra vez, fica vazia....
(ÂNGELA FARIA DE PAULA LIMA)