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À BEIRA-MAR
Uma cônica aurora nos teus olhos,
um vulcão, mal se rompe a madrugada:
tua íris sorrindo ao mar d’estrelas.
Nu, teu corpo banhado em maresia,
de lascívia tu toda emoldurada,
como a Vênus dos gregos panteões.
E te eleges das divas aos altares.
E tu mais me incineras os olhares.
Fort., 26/08/2013.
À BEIRA-MAR
Uma cônica aurora nos teus olhos,
um vulcão, mal se rompe a madrugada:
tua íris sorrindo ao mar d’estrelas.
Nu, teu corpo banhado em maresia,
de lascívia tu toda emoldurada,
como a Vênus dos gregos panteões.
E te eleges das divas aos altares.
E tu mais me incineras os olhares.
Fort., 26/08/2013.