UM QUANTO PRANTO.

Cada letra dilata um quanto pranto,

Dos castelos construídos por você,

Não zelastes do meu ser em acalanto!.

Me prometes um mundo não possuído,

Obviamente nunca podes me entregar,

Demorei compreender teu mau sentido.

O corpo curvo, é mazelas que deixastes.

A minha fé supera o quanto me usastes.