RASGANDO O CÉU
Roda, dança, rodopia, borboleta amarela!
Voa, firme e altaneira, na infinita tela,
Com suave pó de estrelas vais desenhar
Os sonhos de flores em que pareces voar!
Voa e ao chegar a tua hora, rasga o céu,
Bate uma vez mais as asas que a vida te deu…
Fecha-as, depois, débeis, cansadas de voar,
Não perderam a força, apenas vão repousar…
Ana Flor do Lácio
Amigo e mestre Paulo Rego, agradeço sua presença que sempre ilumina
minha sala e esta lindíssima interação. Um abraço, com amizade e admiração.
No aparente volúvel voo
Que pode parecer desnorteado
Procura a borboleta demonstrar
Que escolhe o lugar certo pra pousar.
(Paulo Rego)
Roda, dança, rodopia, borboleta amarela!
Voa, firme e altaneira, na infinita tela,
Com suave pó de estrelas vais desenhar
Os sonhos de flores em que pareces voar!
Voa e ao chegar a tua hora, rasga o céu,
Bate uma vez mais as asas que a vida te deu…
Fecha-as, depois, débeis, cansadas de voar,
Não perderam a força, apenas vão repousar…
Ana Flor do Lácio
Amigo e mestre Paulo Rego, agradeço sua presença que sempre ilumina
minha sala e esta lindíssima interação. Um abraço, com amizade e admiração.
No aparente volúvel voo
Que pode parecer desnorteado
Procura a borboleta demonstrar
Que escolhe o lugar certo pra pousar.
(Paulo Rego)