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CONTEMPLAÇÃO
Espera-me a noite à varanda,
lá donde a flanar ri-se a lua,
com seu carrossel que desanda.
N’amplidão, um perfil flutua:
de estrelas a minha alma panda
orquestra a tua imagem nua.
E a boiar, nos astros, saudade.
E estás em longínqua cidade.
Fort., 07/07/2013.
CONTEMPLAÇÃO
Espera-me a noite à varanda,
lá donde a flanar ri-se a lua,
com seu carrossel que desanda.
N’amplidão, um perfil flutua:
de estrelas a minha alma panda
orquestra a tua imagem nua.
E a boiar, nos astros, saudade.
E estás em longínqua cidade.
Fort., 07/07/2013.