Mar do Nada
Tantas taças de agonia espalhadas
Fel intenso permeando as estradas
Solidão semeada em mil canteiros
Lento germinar nos dias de janeiro
Dor a espreitar almas desencantadas
Perdidas entre tantas encruzilhadas
Lágrimas que banham madrugadas
Vidas arrastadas para o mar do nada.
(Ana Stoppa)
Tantas taças de agonia espalhadas
Fel intenso permeando as estradas
Solidão semeada em mil canteiros
Lento germinar nos dias de janeiro
Dor a espreitar almas desencantadas
Perdidas entre tantas encruzilhadas
Lágrimas que banham madrugadas
Vidas arrastadas para o mar do nada.
(Ana Stoppa)