VEEMÊNCIA DO NATAL
Um Filho se nos deu!
Nem Rei, nem mago sou eu,
mas me rendo a adorar.
Nasce a estrela que guia
e pavimenta a estrada
alva como a ave que trissa.
Brilho procede da manjedoura e apõe chancela divina ao perdão.
Ouço um canto na luz que sibila, basto sopro da eterna remissão.