EMBALSAMANDO

 

 

 

Na roda gigante, nossas mãos unidas

Despertaram sonhos, êxtases, segredos

E adormeci pleno em tuas mãos queridas!

 

 

Bálsamos, melados, flores d’arvoredos

Estrelas cadentes, minhas mãos perdidas

Em teus doces beijos, transes, tantos medos!

 

 

E quando parar essa roda gigante

 

 

Talvez, talvez nunca mais eu me levante!

 

 

Rommel Werneck
Enviado por Rommel Werneck em 21/11/2012
Reeditado em 22/02/2022
Código do texto: T3998037
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