EMBALSAMANDO
Na roda gigante, nossas mãos unidas
Despertaram sonhos, êxtases, segredos
E adormeci pleno em tuas mãos queridas!
Bálsamos, melados, flores d’arvoredos
Estrelas cadentes, minhas mãos perdidas
Em teus doces beijos, transes, tantos medos!
E quando parar essa roda gigante
Talvez, talvez nunca mais eu me levante!