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LABORANDO A PAZ
 


Nunca pus arma alguma no meu cós.
Por princípio, me junto aos pacifistas.
Há litígios? Sou contra, em alta voz.
 


Onde guerras houver, laboro a paz.
Belicosas nações não têm conquistas.
E nem vence um conflito, o mais voraz.
 


Pela paz mundial, eu já me arvoro.
 


Sangue nunca! Na Terra, muito cloro.

 

Fort., 20/11/2012.
Gomes da Silveira
Enviado por Gomes da Silveira em 21/11/2012
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