ÀS VEZES
Além dos limites do meu nada,
Sinto o olor, o sabor estranho do tempo ido...
Cato abstratos abismos, continuo perdido.
Antes não ter rompido caminhada,
Às vezes penso - suspenso, questiono o ego,
Tentativa inútil, desatar tantos nós cegos?
Mas, prossigo... com as interrogações à mostra.
Mesmo sabendo que não encontrarei respostas.
- - - - - - - - - - - -
NEVOEIRO
Medo enorme, desmedido,
desse nevoeiro à frente,
que tolhe minhas pisadas.
Já não sei onde a estrada,
fiquei cego de repente,
quero ver... estou perdido.
Dentro em mim só há ferida.
São os tropeços da vida.
(HLuna)
Além dos limites do meu nada,
Sinto o olor, o sabor estranho do tempo ido...
Cato abstratos abismos, continuo perdido.
Antes não ter rompido caminhada,
Às vezes penso - suspenso, questiono o ego,
Tentativa inútil, desatar tantos nós cegos?
Mas, prossigo... com as interrogações à mostra.
Mesmo sabendo que não encontrarei respostas.
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NEVOEIRO
Medo enorme, desmedido,
desse nevoeiro à frente,
que tolhe minhas pisadas.
Já não sei onde a estrada,
fiquei cego de repente,
quero ver... estou perdido.
Dentro em mim só há ferida.
São os tropeços da vida.
(HLuna)