UM POUCO DE LUZ
Através da janela entreaberta,
A luz platina da lua inteira penetra...
Ausculta a minha poética tristeza.
Percebe a palidez do meu semblante,
O meu olhar roto, sem porto, errante,
A alma entregue aos fantasmas, indefesa.
E a luz permanece na solidão do meu leito,
Solícita, me oferece um pouco de si - aceito.
- - - - - - - - - - - -
SEM RUMO
Luz da lua que me espia,
acompanhando a vigília
da tristeza que me afeta.
Porque o amor se foi embora
e a alma, inteira, chora...
Perdeu-se de si, o poeta.
Vive errante pelo mundo.
Pobre, infeliz - vagabundo.
(HLuna)
Através da janela entreaberta,
A luz platina da lua inteira penetra...
Ausculta a minha poética tristeza.
Percebe a palidez do meu semblante,
O meu olhar roto, sem porto, errante,
A alma entregue aos fantasmas, indefesa.
E a luz permanece na solidão do meu leito,
Solícita, me oferece um pouco de si - aceito.
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SEM RUMO
Luz da lua que me espia,
acompanhando a vigília
da tristeza que me afeta.
Porque o amor se foi embora
e a alma, inteira, chora...
Perdeu-se de si, o poeta.
Vive errante pelo mundo.
Pobre, infeliz - vagabundo.
(HLuna)