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MÃO ÚNICA
 

Ser-te-ei grato, sempre agradecido,
por me teres doado bons instantes
do teu tempo tão muito resumido.


Atuas noutro palco, em outras peças,
e nem contam meus ais irrelevantes,
apelos pelos quais não te interessas.


De mão única, todo amor é zero...
 

Bem nenhum – unilateral – não quero.

 

Fort., 16/10/2012.
Gomes da Silveira
Enviado por Gomes da Silveira em 16/10/2012
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