NEGRUME
O aflito coração, perdido, geme
Envolto em desespero, inconsolado
É barco a navegar roto, sem leme
Sufoca-me esse manto, edaz negrume
Não tens de meus delírios te apartado
Preciso respirar teu bom perfume
Indômitas lembranças... Quão pungentes!
Devolvas os meus olhos sorridentes