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O INSTANTE
 

Foi o instante – de único – o sublime:
o momento no qual fitei teu rosto,
um fanal que na íris se me imprime.
 

Nunca dantes, num átimo, sentira,
cá no peito e nos olhos, tanto gosto,
sensação da ternura que me inspira.
 

Foi o instante – de único – o motivo.
 

Motivou-me, por ti, ser teu cativo.
 

Fort., 11/09/2012.
Gomes da Silveira
Enviado por Gomes da Silveira em 11/09/2012
Código do texto: T3876724
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