( Imagem google)



ANÁLISE NOTURNA
 
Quando a cidade adormece
enrosco-me em meu divã solitário
e murmuro palavras de silêncio às paredes.
 
Duelo com meus fantasmas
que me espreitam no balançar das rendas
de minhas lembranças acordadas.
 
                          O frio entra pela veneziana entreaberta...
 
                                             Ergo o punhal para o “ eu perdido”...