MANHÃS DA INOCÊNCIA
Que saudade das pipas de papel
coloridas de orgulho de menino,
que dançavam faceiras lá no céu...
Ah! E a vida me abria mil janelas
meneando leveza no destino...
Os meus sóis sorridentes, aquarelas...
Que sorviam, do encanto, a permanência...
Nas manhãs delicadas da inocência!