ABRIGO

Centelhas de paixões iluminadas,

condões de alumbramentos estelares

revoam quais folhinhas nas calçadas...

As folhas que levadas pelo vento,

entregam-se ao domínio audaz dos ares,

tais como o esvoaçar do pensamento...

De quando estou assim, na plena graça...

No abrigo deste ninho – teu abraço.

Marco Aurelio Vieira
Enviado por Marco Aurelio Vieira em 29/08/2012
Código do texto: T3854534
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