SOMBRIOS
Desesperança seca, de asa apodrecida,
a penetrar-me suas unhas de inclemências,
me contamina no letal das desistências...
E nos sombrios de alma vesga e ensandecida...
E nos escuros destas noites sugadoras,
tento o retorno às coloridas fés voadoras...
Mas me ceguei da cor dos sonhos infantis...
Também quebrei os frágeis planos juvenis...