OBRA PRIMA
Pões-te de pé na manhã de verão
Quando, igualmente, o sol se descortina
E dele refletem em tua face raios de luz.
Sob cores do ocaso a tarde finda, e, então,
No céu noturno, lua cheia já domina
Num cenário de encanto, que em teu rosto reluz.
Idos a aurora e o eclipsar do dia, ainda teu semblante se ilumina.
E ao leito te recolhes com o poder da ternura que brilha e seduz.