CONFISSÃO
Quando em teu fogo voraz estou recluso
Inefáveis sensações experimento
Dominado pelo ardor, prazer profuso
A viveza escancarada no sorriso
É sintoma do gigante alumbramento
Confissão de que dos beijos teus preciso
És, rainha, quem nos versos meus decanto
Tens o brilho que me faz cessar o pranto