LONGÍNQUO HORIZONTE

Um dia partiste, alma minha, tão amada,
Onde estás agora que não te vejo,
Onde está a emoção por nós sonhada?
 
Longínquo horizonte do meu desejo,
Meu sangue, minha carne, minha vida,
Por ti clamam tanto os meus beijos…
 
Apenas te encontro na lua do meu sonho

E nas rimas dos versos que componho...

Ana Flor do Lácio









Prezado mestre Jacó, seus versos são lindíssimos e é uma honra postá-los junto aos meus.
Agradeço sua interação e presença que muito enriquecem minha escrivaninha!




!_ ENQUANTO ME DEIXAS _!


O horizonte, que estava ao meu alcance,
Distancia-se de mim, levado por teu vulto,
Enquanto me deixas sem dá uma nova chance...
 
As ondas que na praia, molhavam nossos pés,
Puseram-se em fuga, com receio das lágrimas,
Que vertem meus olhos por conta deste viés...
 
Salva-me a solidez duma poesia, que nasce,

Como um presente pelo amor que ignoraste...

(Jacó Filho)






 
Ana Flor do Lácio e Jacó Filho
Enviado por Ana Flor do Lácio em 31/07/2012
Reeditado em 01/08/2012
Código do texto: T3807204
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