DISSIMULADA
Sou poetisa hipócrita
que sangra em versos
sentimentos imaginados... Dissimulados...
Simulo o amor perdido.
Artimanho uma saudade... A eternidade...
E soluço a dor cravada no peito.
Palavras ferem como um punhal que não existe
Implora o amor mais vil... Na lembrança insiste...
Sou poetisa hipócrita
que sangra em versos
sentimentos imaginados... Dissimulados...
Simulo o amor perdido.
Artimanho uma saudade... A eternidade...
E soluço a dor cravada no peito.
Palavras ferem como um punhal que não existe
Implora o amor mais vil... Na lembrança insiste...