INDRISO NOSTÁLGICO
Ao sabor da nostalgia anoiteço,
vendo estrelas cintilando no infinito,
ruminando um amor que não esqueço...
Tudo fiz pra ser feliz, mas foi em vão,
o destino desfez os nossos laços,
ofertando-me o covil da solidão...
Quando a noite sobre a terra se debruça,
A minha alma na poesia então soluça...
Miguel grata pela bela interação
RENASCESTES AO TORNAR LETRAS EM VERSOS.
Tens o norte da tristeza instaurada,
Nada é belo depois deste desengano,
No amor tu fora sempre enganada.
Fostes crente dum querer interesseiro,
Que visava o bel prazer pela luxuria,
Desprezando o intenso ser verdadeiro.
Renascestes ao tornar letras em versos.
E te inseristes em plenitude no universo.
(Miguel Jacó)
(imagem do google)
Ao sabor da nostalgia anoiteço,
vendo estrelas cintilando no infinito,
ruminando um amor que não esqueço...
Tudo fiz pra ser feliz, mas foi em vão,
o destino desfez os nossos laços,
ofertando-me o covil da solidão...
Quando a noite sobre a terra se debruça,
A minha alma na poesia então soluça...
Miguel grata pela bela interação
RENASCESTES AO TORNAR LETRAS EM VERSOS.
Tens o norte da tristeza instaurada,
Nada é belo depois deste desengano,
No amor tu fora sempre enganada.
Fostes crente dum querer interesseiro,
Que visava o bel prazer pela luxuria,
Desprezando o intenso ser verdadeiro.
Renascestes ao tornar letras em versos.
E te inseristes em plenitude no universo.
(Miguel Jacó)
(imagem do google)