Sou eu uma mulher ou borboleta...
Uma vítima do amor perdido, iludida e medíocre...
romântica ativa que delira nas idéias vazias da mente iludida.
a perfeição inútil do amor não vi e nem senti.
perenemente no vislumbrar da saudade marcante como o vento,
a espelhar calmamente sob a mente iludida a saudade fatal nos versos forjados,
lamento a existência desta pira de saudade eu sentir.
Sofrer irreal penso ser, sua origem é sem fundamento pergunto-me?
Eternamente estou destinada a sofrer... Eu uma humilde borboleta de cores vivas e radiantes, que transmite alegria aos eternos amantes, em noites claras de luar. Sou eu uma mulher ou borboleta?
Direitos autorais: Joás Araújo. Escritor/Radialista/M. Teol.