QUANDO
Sou um estranho caminheiro, erradio,
Do seu panorama verdejante, macio,
Dos seus vastos caminhos, Minas Gerais.
Sou parte dos seus mistérios, da sua harmonia,
Do vento que sussurra nas suas serranias,
Semeando versos e sonhos atemporais.
Sou tão embrenhado no seu interior,
Que me exagero, quando declaro o meu amor.
Sou um estranho caminheiro, erradio,
Do seu panorama verdejante, macio,
Dos seus vastos caminhos, Minas Gerais.
Sou parte dos seus mistérios, da sua harmonia,
Do vento que sussurra nas suas serranias,
Semeando versos e sonhos atemporais.
Sou tão embrenhado no seu interior,
Que me exagero, quando declaro o meu amor.