PIRA SAGRADA
No eixo que dá vida ao rebolado
Malícia remexendo toda prosa
Inteira emaranhada por olhares...
Esquece-se sublime e deliciado
O tempo iniciado à rebordosa
Que nela se desdobra em mais milhares
Pois toda sua maneira de linhagem
Na trama dessa dança é camuflagem!
(MEG)