QUANTAS VEZES!...
Quantas vezes eu bati na porta da felicidade
Fiquei de fora, na solidão e na saudade,
Mas só agora, só agora essa porta foi aberta.
E você, menina, veio e abriu na hora certa,
Fazendo-me entrar sem pedir licença na tua vida
Entregando-me o teu amor e minha fé perdida.
Amor que eu achava não poder mais amar.
A fé no ser humano que deixara de acreditar.
Marcus Catão