TEMPO DE POESIA
Cadência, essência do amor; a alma exala,
Em doce canção a minha voz te embala,
Lanço a luz do meu olhar nos seus olhos encantados.
Olhos que refletem as cores da existência,
Me ensinam a viver... a promover a transparência,
A realizar a travessia com um ar encorajado.
Alcanço sonhos, sinto a lua se aproximar,
Para brindar o nosso tempo de poesia, de amar...
- - - - - - - - - - - -
CELEBREMOS A POESIA
Poeta é assim,
um mistério
sem fim,
aquele que se dobra,
desdobra,
se dá por inteiro,
em cada palavra,
em cada verso,
em cada devaneio
com que acarinha
o mundo
com seu amor
profundo.
Tuas palavras
são como pétalas,
alvas e puras,
plenas de candura,
espalhadas ao vento,
cada uma perfumando
nosso pensamento.
Nesta festa
somos todos parceiros,
filhos da mesma mãe,
pois a poesia
está primeiro,
e a tua é agora,
um pouco nossa,
também!
Com alegria,
celebremos, sim,
a poesia,
a tua poesia,
que a vida contagia!
Venham muitos mais
momentos poéticos
das imensas ondas
do teu mar de encanto,
fazendo-se rimas,
nas praias
deste nosso Recanto!
(Ana Flor do Lácio)
Cadência, essência do amor; a alma exala,
Em doce canção a minha voz te embala,
Lanço a luz do meu olhar nos seus olhos encantados.
Olhos que refletem as cores da existência,
Me ensinam a viver... a promover a transparência,
A realizar a travessia com um ar encorajado.
Alcanço sonhos, sinto a lua se aproximar,
Para brindar o nosso tempo de poesia, de amar...
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CELEBREMOS A POESIA
Poeta é assim,
um mistério
sem fim,
aquele que se dobra,
desdobra,
se dá por inteiro,
em cada palavra,
em cada verso,
em cada devaneio
com que acarinha
o mundo
com seu amor
profundo.
Tuas palavras
são como pétalas,
alvas e puras,
plenas de candura,
espalhadas ao vento,
cada uma perfumando
nosso pensamento.
Nesta festa
somos todos parceiros,
filhos da mesma mãe,
pois a poesia
está primeiro,
e a tua é agora,
um pouco nossa,
também!
Com alegria,
celebremos, sim,
a poesia,
a tua poesia,
que a vida contagia!
Venham muitos mais
momentos poéticos
das imensas ondas
do teu mar de encanto,
fazendo-se rimas,
nas praias
deste nosso Recanto!
(Ana Flor do Lácio)