QUANDO ABRO OS OLHOS.
Quando abro os olhos,
A poesia já fez o café em minh’alma,
E, já deixou palavras dispersas sobre a mesa.
Fecho e abro os olhos novamente.
E, a poesia me diz que a previsão para o dia,
É uma frente fria, com uma chuva de poemas.
Então, tomo um doce café de poesia, e já ouço a chuva.
E, na solidão de mais um dia, já estou a sentir tal frente fria.