QUANDO ABRO OS OLHOS.

Quando abro os olhos,

A poesia já fez o café em minh’alma,

E, já deixou palavras dispersas sobre a mesa.

Fecho e abro os olhos novamente.

E, a poesia me diz que a previsão para o dia,

É uma frente fria, com uma chuva de poemas.

Então, tomo um doce café de poesia, e já ouço a chuva.

E, na solidão de mais um dia, já estou a sentir tal frente fria.

Amarildo José de Porangaba
Enviado por Amarildo José de Porangaba em 02/04/2012
Código do texto: T3589651
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