UM SONHO APENAS.

Na minha insônia em silêncio sepulcral,
Já tarde da noite senti no corpo forte temporal,
E o coração dolente remoendo de saudades.

Veio-me de repente uma espécie de visão,
Era como se fosse a mais estranha aparição,
Meus olhos embasados pela fraca claridade.

Balbuciei ao presenciar aquela cena,

Eram cenários, de um sonho apenas.

Cosme B Araujo.
22/02/2012.

CBPOESIAS
Enviado por CBPOESIAS em 22/02/2012
Reeditado em 27/04/2012
Código do texto: T3512494
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