Conclusão
O silencio visita o jardim do amor
Flores feneceram, invadido por ervas daninhas
E as palavras cordatas, apenas costume
O espelho já não reflete viço
A mente se reveste de preguiça
E sentimentos hibernam em qualquer estação
Um amanhecer, como tantos, hábitos contínuos
O anoitecer, flor de neve, alcova fria.