Que ecoam, afundam...
No íntimo do meu ser
previsíveis marcas!

Qual pétalas, desfolhadas
Intristesse a quase morte
Raízes do pensar... profundas!

Uma vaga em meu peito dói...

Em brumas da minha memória!


Ana Pujol
Enviado por Ana Pujol em 20/01/2012
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