INDRISOS Nº. 36
Passando o tempo, vejo o tempo passar.
As noites mal dormidas o tédio entornou
Sente tua ausência minha cama e eu a suspirar.
O silêncio a fazer ronda no meu travesseiro.
Mas do que adianta se o sono me abandonou
Foi para longe... a outros foi ser conselheiro.
Passo o tempo, vendo tanto tempo, se perder de mim.
E este tempo, não tem nosso tempo, guardado em ti.
Altamira, 13/04/10 – 22h10
ANGEL
Passando o tempo, vejo o tempo passar.
As noites mal dormidas o tédio entornou
Sente tua ausência minha cama e eu a suspirar.
O silêncio a fazer ronda no meu travesseiro.
Mas do que adianta se o sono me abandonou
Foi para longe... a outros foi ser conselheiro.
Passo o tempo, vendo tanto tempo, se perder de mim.
E este tempo, não tem nosso tempo, guardado em ti.
Altamira, 13/04/10 – 22h10
ANGEL