O Poeta - Forte Amigo!
Busco no recôndito divino dos versos expor
A voz que, da minha alma, na minha mão clama
O turbilhão de emoções que no peito emana.
- Estou gritando! Não sei explicar tanto furor...
- Estou rindo! Não sei explanar tamanho amor...
E aqui nos versos, o Fraco chora e sangra,
Todavia, o Forte aprecia e também ama
O verso desorientado com tanto ardor.
Inspirado em:
"A poesia tinha o infortúnio de raramente ser apreciada com segurança por aqueles que mais gostavam dela; e que os seus dotados de sentimentos fortes, que eram os únicos que a apreciavam verdadeiramente, eram precisamente os que deviam saboreá-la com cuidado." (Jane Austen)