AO DESPERTAR
O sol visitou-nos à janela!
Ademais dos colibris e das borboletas,
ele, no parapeito da alvorada, flagrou-nos eu e ela ...
Encantavam-nos as matizes violetas
incidentes sobre as nuvens, qual uma tela,
furtiva inspiração a poemas e vinhetas.
Moveu-se, alcançou jardins floridos e fez da manhã paisagem inda mais bela.
Sua luz realçava mosaico de negras brancas e negras, a trabalhada passarela.