AO DESPERTAR

O sol visitou-nos à janela!

Ademais dos colibris e das borboletas,

ele, no parapeito da alvorada, flagrou-nos eu e ela ...

Encantavam-nos as matizes violetas

incidentes sobre as nuvens, qual uma tela,

furtiva inspiração a poemas e vinhetas.

Moveu-se, alcançou jardins floridos e fez da manhã paisagem inda mais bela.

Sua luz realçava mosaico de negras brancas e negras, a trabalhada passarela.

Israel dos Santos
Enviado por Israel dos Santos em 02/12/2011
Reeditado em 09/04/2017
Código do texto: T3368911
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