AMARGURA
Dentro do meu peito há um fadário,
Mas, que só eu entendo infelizmente,
Não é de valor material, ou proposital...,
Pois, a cada dia ela me faz carcerário.
Mesmo que eu esteja aqui consciente,
Ela é intensa, dor que queima tão real...,
Qual eu carrego sem cura, e feito doença,
Onde tua ausência e adeus, a mim foi fatal.