AMARGURA

Dentro do meu peito há um fadário,

Mas, que só eu entendo infelizmente,

Não é de valor material, ou proposital...,

Pois, a cada dia ela me faz carcerário.

Mesmo que eu esteja aqui consciente,

Ela é intensa, dor que queima tão real...,

Qual eu carrego sem cura, e feito doença,

Onde tua ausência e adeus, a mim foi fatal.

Setedados
Enviado por Setedados em 28/11/2011
Código do texto: T3361218
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