DÍVIDAS
O preço que pagamos já não é pouco,
Na verdade do absurdo que devemos;
Em toda devassidão que há no mundo...,
Derrama-se o prato de ouro da cobiça,
Em toda a criatura que esmola a vida;
Não tem valor o ser humano piedoso...,
Que esconde o pecado antes da morte,
Vendo a injustiça do seu fim tão igual.