INDRISOS - N°. 31
Meu tempo em doces gozos afogados
De teus desejos em meu corpo enfeitado
Na janela de ternura que vi, sem tê-la.
Ah, doce Amor que o meu peito inflama!
A tua súplica... A’foguear-me em chama
Neste enredo de dor. Oh Amor! Sem sê-la.
Não me encante, oh amante! Com promessas...
Já é tarde. E a dor em mim... não tem pressa.
Belém, 17/02/10 – 21h10
Angel
Meu tempo em doces gozos afogados
De teus desejos em meu corpo enfeitado
Na janela de ternura que vi, sem tê-la.
Ah, doce Amor que o meu peito inflama!
A tua súplica... A’foguear-me em chama
Neste enredo de dor. Oh Amor! Sem sê-la.
Não me encante, oh amante! Com promessas...
Já é tarde. E a dor em mim... não tem pressa.
Belém, 17/02/10 – 21h10
Angel